Módulo 1

Módulo 1 - Políticas Inclusivas e Medidas Educativas para Alunos com NEE
Semanas 2 e 3 – de 7 abril a 20 abril 2014
O primeiro módulo tem como finalidade abordar quadros internacionais, europeus e nacionais sobre a inclusão das pessoas com deficiência e as medidas educativas para os alunos com necessidades educativas especiais em Portugal.

Recursos módulo 1
Apresentação (Prezi)
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Relatório Mundial sobre Deficiência
Declaração de SalamancaD.L. nº 3/2008, 7 janeiro
Publicações da Agência Europeia para as Necessidades Especiais e Educação Inclusiva
Webinar DGE - Unidades Especializadas (Multideficiência e Autismo)
Webinar DGE - Escolas de Referência (Alunos Cegos/BV e Surdos)
Webinar DGE - Uma cultura de Inclusão (AE Pinheiro e Rosa)

Publicações MEC
Educação Especial - manual de apoio à prática
Alunos Cegos e com Baixa Visão - orientações curriculares
Alunos com Multideficiência e com Surdocegueira Congénita – organização da resposta educativa
Unidades de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo – normas orientadoras
Educação Bilingue de Alunos Surdos – manual de apoio à prática

Recursos adicionais em agregadores
Pinterest (Educação Especial)
Livebinders (Deficiência)


A apresentação do meu trabalho encontra-se:



http://prezi.com/natad0vpimuc/?utm_campaign=share&utm_medium=copy&rc=ex0share


Tive como referência a Declaração de Salamanca.


Reflexão  

Analisando algumas reflexões e trabalhos dos participantes nesta formação, evidenciam-se experiências profissionais muito interessantes sobre a temática, em simultâneo com apreensões que o tema “inclusão” suscita. Na realidade, se o decreto-lei n.º 3/2008 se debruça sobre as políticas inclusivas, todos temos consciência que decretar não basta, pois importa também que as mentalidades e atitudes daqueles que têm a responsabilidade de ensinar se coadunem com a aplicação efetiva de uma pedagogia diferenciada que contribua para o sucesso educativo.
As metas exigidas aos docentes são cada vez mais exigentes, o que faz com que aqueles que lecionam turmas que integram alunos/crianças com NEE tenham preocupações acrescidas que condicionam o processo de inclusão, constrangimentos que só se conseguem ultrapassar/minimizar com a colaboração estreita entre o(s) professor(es) da turma, os professores de educação especial e a família. Devemos assim considerar este trabalho colaborativo como fundamental para a pragmatização das políticas inclusivas consignadas em legislação



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